Circulo de Pigmento.
As cores básicas tradicionais são o vermelho, amarelo e azul. Um círculo cromático baseado nessas cores primárias mostra ao artista quais matizes deveriam ser combinados para produzir outras cores. Note a limitação comum a todos os círculos cromáticos básicos: só os matizes puros aparecem - ou seja, só um nível de saturação e brilho - e oferecem-se só duas combinações primárias. É paleta de uso comum com materiais a base de água ou óleo opacos ( tintas guache, acrílicas e a óleo).
Círculo do Artista.
Neste círculo cromático existe o acréscimo da cor verde como o quarto tom primário junto ao amarelo, vermelho e azul. Criando assim um círculo cromático alternativo, que também é largamente utilizado pelos artistas. Embora o leque total de matizes produzidos não seja significativamente diferente, os pares complementares variam ligeiramente. Normalmente os pintores trabalha com uma paleta de cores com mais tons do que apenas as primárias. Esse círculo com o acréscimo de verde a sua paleta primária é de uso comum com materiais secos
( lápis de cor, giz de cera, giz pastel oleoso, giz pastel seco, etc.).
Círculo de Progresso
Baseado no sistema CYM, este círculo cromático progressivo tem cores misturadas de forma subtrativa como na impressão colorida utilizada comumente pelas gráficas. O artista decide a porcentagem de cada cor que deseja utilizar. Quanto menor a quantidade, mais clara será a cor. Quando colocada em porcentagens iguais, cria-se as secundárias. Ao diminuir a porcentagem de um dos tons, um dos matizes primários prevalecerá gerando uma terceira cor. Pigmentos cujo veículo é a base de água excessiva para gerar efeitos transparentes, em particular as aquarelas, usam esse círculo de cores.
Círculo de Luz
Fontes de pesquisa: O Guia Completo da Cor: livro essencial para a consciência das cores. Tom Fraser e Adam Banks, tradução de Renata Bottini. Editora SENAC São Paulo, 2007.
Círculo do Artista.
Neste círculo cromático existe o acréscimo da cor verde como o quarto tom primário junto ao amarelo, vermelho e azul. Criando assim um círculo cromático alternativo, que também é largamente utilizado pelos artistas. Embora o leque total de matizes produzidos não seja significativamente diferente, os pares complementares variam ligeiramente. Normalmente os pintores trabalha com uma paleta de cores com mais tons do que apenas as primárias. Esse círculo com o acréscimo de verde a sua paleta primária é de uso comum com materiais secos
( lápis de cor, giz de cera, giz pastel oleoso, giz pastel seco, etc.).
Círculo de Progresso
Baseado no sistema CYM, este círculo cromático progressivo tem cores misturadas de forma subtrativa como na impressão colorida utilizada comumente pelas gráficas. O artista decide a porcentagem de cada cor que deseja utilizar. Quanto menor a quantidade, mais clara será a cor. Quando colocada em porcentagens iguais, cria-se as secundárias. Ao diminuir a porcentagem de um dos tons, um dos matizes primários prevalecerá gerando uma terceira cor. Pigmentos cujo veículo é a base de água excessiva para gerar efeitos transparentes, em particular as aquarelas, usam esse círculo de cores.
Círculo de Luz
Este círculo parte dos princípios luminosos descrevidos por Newton. Este simples círculo cromático mostra como as luzes vermelha, verde e azul se combinam resultando nas secundárias ciano, magenta e amarelo. Os círculos cromáticos de software de computador, os princípios de formação da imagem dos televisores, máquinas fotográficas digitais e analógica, e todos os suportes de composição imagética com base luminosa, baseiam-se nesse círculo cromático visualmente simples porém completo nas suas possibilidades de varianções tonais das cores.
Fontes de pesquisa: O Guia Completo da Cor: livro essencial para a consciência das cores. Tom Fraser e Adam Banks, tradução de Renata Bottini. Editora SENAC São Paulo, 2007.