Um vinil compacto tem: velocidade de 33 1/2 RPM ou reduzia para 32 RPM. Duração média de 11:00 minutos, foi criado para os primeiros filmes sonoros, possui aproximadamente 5 polegadas de diâmetro record, cabe o áudio inteiro de um filme curtametragem como os de antigamente ou apenas uma música.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Li e recomendo:
Um vinil compacto tem: velocidade de 33 1/2 RPM ou reduzia para 32 RPM. Duração média de 11:00 minutos, foi criado para os primeiros filmes sonoros, possui aproximadamente 5 polegadas de diâmetro record, cabe o áudio inteiro de um filme curtametragem como os de antigamente ou apenas uma música.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
No escritório...
O que pode ser mais perigoso para uma única mulher indefesa num escritório com vários homens?
Vários homens indefesos num escritório com uma única mulher!
No escritório... é uma série criada por mim que relata fatos cômicos do cotidiano de um escritório onde só há uma única mulher. Eu, para ser mais exata, sou a única fêmea de uma empresa que só tem machos. Machos no sentido literal da palavra. Chamo-os carinhosamente de florzinhas, pois sei que da rosa eles são os espinhos de tão indelicados. Mesmo assim os amo de coração pois eles são a inspiração para registrar o inusitado do cotidiano. E ser a única mulher de um escritório traz muitas regalias, faz com que eles tenham respeito redobrado com o único exemplar da espécie, e permaneçam pelo menos a 01 metro de distância sem sequer apertar a mão por várias questões sociais.
Inicialmente, havia criado esta série para ser episódios de animação. O tempo tornou-se curto e animação é um processo complexo. Mudei de linguagem para materializar minhas idéias. Tenho em mente roteiro para 20 relatos presenciados por mim nos quase três anos em que convivo com estes meninos do meu coração.
Divirtam-se com as atrapalhações da única fêmea deste bando!
domingo, 21 de novembro de 2010
Li e recomendo:
Todos os homens da história têm esse comportamento. E as mulheres também.
Há mais semelhanças do que apenas serem mamíferos.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Minha Homenagem: Fire
Super Friends #25 - out. 1979.Arte: Frandon Ramona |
Evolução esttética da personagem em 30 anos de publicação da DC Comics. |
Justice League: Lost Generation #3 |
Apliquei na pintura do seu corpo tons mais secos semelhante aos que Adi Granov usou para colorir a Mulher Hulk; para colorir suas chamas usei tons de verde mais abertos , criando efeitos brilhosos.
http://dchallofjustice.com/news/?cat=38
http://www.fanpop.com/spots/dc-comics/images/8306224/title/power-girl-costumes-fanart
sábado, 14 de agosto de 2010
Misturas e Círculos Cromáticos - parte II
Circulo de Pigmento.
Círculo do Artista.
Neste círculo cromático existe o acréscimo da cor verde como o quarto tom primário junto ao amarelo, vermelho e azul. Criando assim um círculo cromático alternativo, que também é largamente utilizado pelos artistas. Embora o leque total de matizes produzidos não seja significativamente diferente, os pares complementares variam ligeiramente. Normalmente os pintores trabalha com uma paleta de cores com mais tons do que apenas as primárias. Esse círculo com o acréscimo de verde a sua paleta primária é de uso comum com materiais secos
( lápis de cor, giz de cera, giz pastel oleoso, giz pastel seco, etc.).
Círculo de Progresso
Baseado no sistema CYM, este círculo cromático progressivo tem cores misturadas de forma subtrativa como na impressão colorida utilizada comumente pelas gráficas. O artista decide a porcentagem de cada cor que deseja utilizar. Quanto menor a quantidade, mais clara será a cor. Quando colocada em porcentagens iguais, cria-se as secundárias. Ao diminuir a porcentagem de um dos tons, um dos matizes primários prevalecerá gerando uma terceira cor. Pigmentos cujo veículo é a base de água excessiva para gerar efeitos transparentes, em particular as aquarelas, usam esse círculo de cores.
Círculo de Luz
Fontes de pesquisa: O Guia Completo da Cor: livro essencial para a consciência das cores. Tom Fraser e Adam Banks, tradução de Renata Bottini. Editora SENAC São Paulo, 2007.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Misturas e Círculos Cromático - parte I
Ao lado vemos o sistema de mistura aditiva (RGB) três esferas nas cores verde, vermelha e azul, na sua intersecção nasce os tons de amarelo, magenta e ciano; e na mistura dos três, no centro do conjunto, encontramos o branco. Esta é a forma gráfica para a teoria das cores de Newton.
Este sistema cromático é utilizado nos aparelhos eletrônicos cujo destino imagético é compor figuras com luz. Tvs, computadores, filmadoras, entre outros tem em sua constituição esse princípio colorístico.
Na seqüência, visualizamos o sistema de mistura subtrativa, conhecido como modelo CMY. o conjunto de três esferas nos tons de ciano, magenta e amarelo. A moderna impressão gráfica colorida usa essas cores primárias. E ao acrescentar o preto a sua paleta que na sobreposição dos tons simula o espectro de cores visível.
É padrão colorístco de impressoras dométicas e gráficas em geral. Algumas técnicas artísticas como aquarela, tem nessa estrutura o seu princípio cromático.
E a direita vemos o terceiro sistema de cor, o da mistura subtrativa RYB. Comumente utilizado na artes plásticas em geral; é a conhecidíssima paleta de vermelho, amarelo e azul como cores primárias, sua secundárias são o laranja, verde e roxo, e a soma das três tende ao tom de preto.
Pigmentos sólidos ou opacos são regidos por este princípio .Pode-se dizer que é quase - quase - oposto ao primeiro.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
O Escudo Manchado: um herói em tempo de guerra
O motivo pelo qual trago esta matéria, é o fato de que fui eu que ilustrei a capa do livro. Tomei como base a arte de John Cassaday. Espero que gostem!
Livro Mostra que Capitão América reproduz ideologia da Marvel
"O Escudo Manchado: um herói em tempo de guerra", livro lançado este mês, mostra que o Capitão América funciona como um porta-voz das opiniões da Marvel Comics, editora que publica o personagem.
Segundo o autor, o jornalista Daslei Bandeira, o papel que o herói exerce para a empresa de quadrinhos é o mesmo que um editorial tem nos jornais.
Parte dessa visão opinativa ficou bem evidente depois dos atentados de 11 de setembro, em que
aviões destruiram as torres gêmeas de Nova Iorque e parte do Pentágono norte-americano.
A revista mensal do herói ganhou um novo enfoque e ele passou a lutar contra o terrorismo. As histórias, escritas por John Ney Rieber e desenhadas por John Cassaday, já foram pulicadas no Brasil.
"Por estar ligado diretamente à nação americana, ele não tinha como fugir desse fato em suas histórias como foi no caso dos personagens da editora DC Comics, e [ a Marvel] teria que tratar do assunto de tal forma que agradasse o povo americano e ao mesmo tempo comercialmente bom para o mundo", diz Bandeira.
"O Escudo Manchado: um herói em tmpo de guerra" (Marca de Fantasia, R$ 13) é o resultado do projeto de conclusão de curso. O jornalista imaginava inicialmente abordar a influência dos eventos de 11 de setembro de 2001 nos cinemas.
Surgiu então a idéia de abordar o tema ajustando o foco no Caitão América. Hoje, Bandeira se diz fã do herói , criado em 1941 por Jack Kirby e Joe Simon para lutar na 2ª Guerra Mundial.
"Mas, de início, não era muito [fã], por causa do discurso politicamente correto que era traspassado nas histórias", diz o jornalista que esta com 29 anos. O interesse surgiu quando o personagem ficou mais questionador sobre o papel que exerce nos Estados Unidos."
Daslei Bandeira mora em João Pessoa, na Paraíba.E de lá ele respondeu algumas perguntas do Blog dos Quadrinhos, feitas por e-mail.
-Por que o título "escudo manchado"?
- Foi meio que por sorte. Eu tinha que entregar um esboço do projeto, que até então tinha o nome de "A influência dos atentados do 11 de setembro de 2001 no personagem do Capitão América" e fui reler s saga a saga de John Rieber e John Cassaday fizeram. Em uma página, tinha um quadro onde mostrava o escudo com um veio de sangue do próprio personagem ( que se tornou capa do livro, com a arte de Paloma Diniz). Vi aquilo como uma metáfora que resumia o sentimento dos Estados Unidos em relação ao acontecido, uma ferida aberta no sonho americano.
-Há uma hipótese que você defende na obra?
-Sim, o personagem se tornou em uma espécie de foco opinativo da própria editora Marvel, algo parecido com os editoriais dos jornais. As ações do Capitão América são baseadas nos ideais que a empresa acredita, mas, como ele é o produto de massa, tem que ser algo vendável, assim ficando preso na questão mercadológica. Não tendo como escapar disso, a própria editora mantém um bolsão cronológico que, a qualquer sinal de necessidade de uma opinião mais forte e partidária, o que potencailmente diminuiria a vendagem da(s) revista(s) em que este atua, o personagem é enviado para lá. Funciona como um bote salva-vidas, por isso sempre que a opinião é cobrada pelo público, algo do passado dele é recriado ou redescoberto. Como exemplo, posso citar a saga do "Soldado Infernal", que há pouco tempo foi lançado aqui no Brasil ( pela Panini), mas por la´foi durante a pior fase da invasão americana no Iraque."
- O enfoque está especificamente no Capitão América ou outros personagem são abordados?
- O enfoque é no personagem do Steve Rogers ( o auter-ego do herói). O livro tem um capítulo específico para outros personagens que chegaram a utilizar o nome do Capitão América, co m John Walker, que primeiramente se chamava Super Patriota, mas que ficou conhecido como Agente Americano.
- O personagem mudou desde 1941 pra cá. Primeiro era a 2ª Guerra. Neste século 21, esteve ligado ao combate ao terrorismo e aos eventos de 11 de setembro. Ele é uma espécie de reflexos de eventos históricos dos séculos 20 e 21?
- Ele é um personagem que passou não pelos principais eventos do mundo, mas pelos principais eventos que a nação americana esteve envolvida, que são os mais divulgados pela mídia. Por ser um personagem extenso, em questão temporal, a ser publicado mensalmente, sim ele é um reflexo como qualquer outro objeto da mídia de entretenimento pode ser. Um reflexo distorcido, mas real dos sentimentos de um povo.
- Onde entra a questão ideológica nas histórias do personagem?
-Ele deixou de segui o país, Estados Unidos, como era pregado em sua criação, e segue apenas o Sonho, como ele próprio chama. Esse "Sonho" nada mais é que a reformulação para a ideologia de Revolução Francesa, Igualdade, Fraternidade e Liberdade. Ele deixou de ser apenas um soldado americano para ser um soldado do mundo. Os autores que trabalham e trabalharam com ele depois da década de oitenta, quando houve a tal reformulação, sempre tentam pregar esse discurso de desapego patriota e defesa do homem comum em suas histórias. Algumas vezes se torna enfadonho e até mesmo hipócrita, mas vejo-o como um discurso quase que religioso para o personagem, algo que só ele acredita e ninguém mais. Um discurso belo que os leitores deveriam aprender.
- Recentemente, a Marvel "matou" o personagem. Você vê relação entre a suposta morte e o que abordou em seu livro?
- Sim e não. Logo depois dos atentados o personagem se tornou mais questionador em relação ao Governo em si, por causa das ações deste em sua política externa. Como ele mesmo disse, no arco posterior aos atentados, os Estados Unidos têm sua parcela de culpa pelo sentimento que o resto do mundo nutri em relação a eles. As ações do personagem feitas na saga "Civil War" (ainda inédita no Brasil) podem ser vista como um resultado direto de como ele reagiu aos atentados. Mas sua morte não dá para ser interpretada como dessa forma, veremos isso quando/se ele ressuscitar.
Fonte: Blog dos Quadrinho, 25/05/2007.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
O Romantismo Ingênuo de Sarah Kay
Sarah Kay é uma desenhista autraliana que foi contratada por uma agência publicitária para criar uma série de 20 desenhos para ilustrar cartões de aniversário representando cenas do cotidiano com crianças e animais domésticos. Na primeira remessa, as ilustrações de Sarah Kay tiveram um sucesso inesperado e ela passou a desenvolver outros temas com a mesma linguagem para o público adolescente, e até adulto. Tão cativante, simples e rica das imagens que ela compõe, a retratar um universo romântico e ingênuo, uma infância cheia de alegria e ternura.
Sarah Kay, sem sair da sua pequena morada na Autrália, onde vive com seu filhos Adan e Allison, seus animais de estimação, tornou-se referência do universo lúdico infantil com seus desenhos no estilo country, em tons pastéis e ricamente detalhado. As imagens que criou sempre tem gesto e formas peculiares. As personagens sempre aparecem vestidas de forma descontarida, trajando roupas das décadas de 1930 a 1980, com peças jeans, vestidos floridos, estampas xadrez, laços, fitas, chapéus, botas, e tudo o que foi moda nesse período: até casacos de peles e colares de pérolas.
Suas imagens ganharam o mundo em calendários - como o que eu ganhei - em camisas, cartazes, papéis de embrulho, papéis de carta, porcelanas, capas de cadernos, álbuns, agendas. Ilustrou a minha infância e a de milhares de crianças de todo o mundo. E, com certezas, inpirou e influenciou muitos desenhistas.
Esta artista é uma das minhas fontes de inspiração. Toda vez que preciso compor algo lúdico, busco em Sarah Kay a leveza das belas imagens composta por esta desenhista tão famosa quanto recata.
sábado, 10 de abril de 2010
Meu Amor por Jaime Hernandez
Ai, o amor… Passei a desprezar os outros ex-amores e não queria nem lembrar que eles existiram.
terça-feira, 16 de março de 2010
Curso Básico de Desenho - Parte I
Curso Básico de Desenho Hachuriado - Parte II
A percepção real da forma dar-se através da sombra e a nitidez da luz em conseqüência. Quanto mais suaves forem as sombras maior é a variação tonal e mais difícil é sua representação. Tons bruscos de luz e sombra são mais fáceis de representar pois a definição dos tons é muito nítida.
Curso Básico de Desenho Hachuriado - Parte III
Quando você tiver o domínio total e claro da volumetria, você substituirá as cores primárias pelas cores que forem perceptíveis a visão; selecione a cor real da base do elemento a ser representado. Você aplicará a hacuria suave em toda a área do objeto como antes era feito com o azul. Você intensificará as camadas da hachuria para firmar a cor base do objeto; assim, as áreas com pouca hachuria representará o brilho e tons luminosos, e não precisará mais usar o amarelo para representá-lo. Use tons semelhantes mais escuros para representar as sombras naturais do objeto e não usarás mais o vermelho. E, dependendo da luminosidade, você escolherá tons de cinza, tons de marrom e o preto para fazer as sombras projetadas, dependendo da necessidade da representação visual almejada. E obterás imagens semelhantes a que ilustra essa etapa acima exibida.